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Como investir em imóveis com pouco dinheiro: 10 dicas para começar a ganhar com o mercado imobiliário

Ações de construtoras, fundos imobiliários, crowdfunding e aluguel de imóveis são algumas das possibilidades para quem quer entrar no mercado imobiliário com pouco dinheiro. Veja quais são as possibilidades!

Investir em imóveis é uma das formas mais tradicionais e seguras de construir patrimônio. No entanto, a crença de que é preciso ter muito dinheiro para começar ainda afasta muitas pessoas desse mercado. Felizmente, existem estratégias eficazes capazes de te mostrar como investir em imóveis com pouco dinheiro e obter bons resultados a médio e longo prazo. 

Afinal, o mercado imobiliário oferece diversas opções de investimento que vão além da compra direta de um imóvel. Nesse sentido, existem produtos financeiros, como fundos imobiliários e letras de crédito, por exemplo, que possibilitam a entrada de pequenos investidores com pouco capital no setor. 

Se você quer aprender como investir em imóveis com pouco dinheiro, continue a leitura deste guia e confira 10 dicas práticas para quem está começando. Assim, você poderá se organizar para entrar nesse mercado com segurança e planejamento. 

Vamos lá?!

Como investir em imóveis com pouco dinheiro?

Investir em imóveis com pouco dinheiro pode até parecer desafiador, mas com as estratégias certas, é possível começar com pouco capital. Seja por meio de produtos financeiros, modalidades de aluguel ou até mesmo consórcios, a verdade é que, atualmente, existem muitas formas de diversificar o investimento no setor imobiliário. 

Confira abaixo as 10 principais maneiras de começar sua jornada no mercado imobiliário sem grandes aportes. 

1. Fundos Imobiliários (FIIs)
Os fundos imobiliários são produtos onde os investidores podem comprar cotas na Bolsa de Valores e aplicar dinheiro em grandes empreendimentos imobiliários

Em primeiro lugar, os Fundos Imobiliários (FIIs) são uma das melhores opções para quem deseja investir em imóveis com pouco dinheiro. Afinal, esses fundos reúnem recursos de diversos investidores para aplicar em grandes empreendimentos imobiliários, como shoppings, edifícios comerciais e galpões logísticos, por exemplo.

Aqui, a vantagem é que você pode começar com valores baixos, muitas vezes a partir de R$ 100 reais, e receber rendimentos proporcionais à sua cota. 

Assim, ao investir em FIIs, você não precisa se preocupar com a administração dos imóveis, já que isso é feito pelos gestores do fundo. Além disso, os fundos distribuem os lucros obtidos com aluguéis e a valorização dos imóveis com certa frequência, o que proporciona uma renda passiva ao investidor.

Além disso, outra vantagem dos fundos imobiliários é a liquidez, ou seja, a facilidade de vender suas cotas caso precise do dinheiro. Diferente de um imóvel físico, que pode demorar meses para ser vendido, as cotas de FIIs podem ser negociadas diariamente na Bolsa de Valores.

Leia mais: Vale a pena investir em fundos imobiliários? Veja quanto rendem os FIIs e se são melhores que os imóveis 

2. Letras de Crédito Imobiliário (LCI)

Em seguida, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) são títulos de renda fixa emitidos por bancos para financiar o setor imobiliário. Na prática, funciona assim: ao investir em LCI, você empresta dinheiro ao banco, que o utiliza para financiar projetos imobiliários. Em troca, você recebe juros sobre o valor investido. 

Aliás, um dos grandes atrativos dessa opção é que os rendimentos são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas. 

Outra característica das letras de crédito imobiliário que chama muita atenção é a segurança. Afinal, ela é garantida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para valores de até R$ 250 mil por instituição financeira. Isso significa que mesmo que o banco emissor enfrente dificuldades financeiras, o seu investimento estará protegido até esse limite. 

Além disso, é possível encontrar letras de crédito com prazos curtos e longos. Ou seja, você pode escolher o tempo de investimento que melhor se adequa às suas necessidades.

Com valores a partir de R$ 1 mil reais, você já pode começar a investir em LCI e aproveitar as vantagens desse tipo de aplicação. 

3. Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI)

Assim como as opções anteriores, os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) também são outro instrumento de renda fixa relacionado ao mercado imobiliário que permite investimentos com pouco capital. 

Diferente das Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), os CRIs são emitidos por companhias securitizadoras – empresas que compram dívidas que os consumidores têm em aberto com outras empresas – e são lastreados em recebíveis, como contratos de financiamento imobiliário e aluguéis futuros. 

Por isso, eles são mais indicados para investidores que desejam obter rendimentos maiores, mas com um pouco mais de risco em relação às LCIs. 

Dessa forma, os CRIs são uma boa opção para quem quer investir no mercado imobiliário com pouco dinheiro sem necessariamente precisar adquirir um imóvel. Com ele, o investidor financia projetos e recebe os juros sobre o valor aplicado. 

Outro benefício é que os certificados de recebíveis imobiliários também são isentos de imposto de renda para pessoas físicas. 

Porém, é importante ressaltar que os CRIs não têm a mesma garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) que as LCIs possuem. Isso significa que você precisará avaliar com mais cautela a qualidade do emissor e o lastro dos recebíveis antes de investir. 

4. Crowdfunding imobiliário


Essa é uma modalidade de investimento coletivo onde vários investidores podem se juntar para financiar projetos imobiliários

De modo geral, o crowdfunding imobiliário é uma modalidade que permite que pequenos investidores se juntem para financiar empreendimentos imobiliários. Assim, com aportes de valores baixos, você pode participar da construção de prédios, condomínios ou até projetos comerciais investindo a partir de R$ 1.000,00. 

O crowdfunding permite que qualquer pessoa tenha acesso a grandes empreendimentos imobiliários. Além disso, os investidores também recebem uma parte dos lucros ao final do projeto. E é justamente por isso que essa modalidade tem se tornado cada vez mais popular nos últimos anos. 

Afinal, ao participar de um crowdfunding, você passa a ser sócio do empreendimento e divide tanto os riscos quanto os lucros com os outros investidores. 

Entretanto, é importante que você se atente a um detalhe: por se tratar de um projeto a longo prazo, os ganhos só serão recebidos ao final da obra ou quando o empreendimento começar a gerar receita com aluguéis ou vendas, por exemplo. 

5. Aluguel de imóveis

Quer uma maneira mais direta e tradicional de investir em imóveis com pouco dinheiro? Então, o aluguel de casas e apartamentos é uma das melhores formas de começar. 

E para isso, você não precisa ser proprietário de imóveis grandiosos: adquirir um imóvel pequeno, como uma kitnet ou apartamento de 1 quarto, pode ser uma excelente forma de garantir renda passiva com aluguéis. 

Ao optar por um imóvel menor, você reduz o valor inicial de investimento e ainda tem um bom potencial de rentabilidade. Afinal, esse tipo de moradia costuma ter alta demanda em grandes centros urbanos – o que facilita a locação, gera receita recorrente e ainda pode ter uma boa valorização com o tempo.

Outra vantagem é que, ao longo dos anos, o valor do aluguel pode ser reajustado. Isso significa que você pode ter um aumento progressivo de renda.

6. Imóveis de leilão

Para quem prefere investir no modelo tradicional, os imóveis de leilão também oferecem a oportunidade de comprar propriedades por um valor abaixo do mercado. Isso pode ser especialmente interessante para quem deseja investir no mercado imobiliário com pouco dinheiro. 

Assim, participar de leilões de imóveis é uma ótima forma de se tornar proprietário de uma casa ou apartamento, por exemplo, por um preço bem mais acessível. Depois, você poderá revendê-lo pelo valor de mercado ou até mesmo alugá-lo para gerar renda passiva com aluguéis. 

No entanto, antes de tomar uma decisão, é importante verificar se o imóvel não tem pendências jurídicas ou financeiras que possam dificultar a posse ou até mesmo a venda futura. 

Para isso, pesquise o imóvel antes de participar do leilão, avalie o estado de conservação e calcule os custos adicionais com reformas ou taxas pendentes. Dessa forma, você poderá conseguir ótimas oportunidades de investimento. 

7. Parceria com outros investidores

Ao optar por uma parceria, pequenos investidores podem adquirir imóveis de maior valor

Se você tem pouco dinheiro para investir em imóveis, fazer uma parceria com outros investidores pode ser a estratégia que faltava para começar a lucrar com as possibilidades do mercado imobiliário. 

Assim, seja por meio da revenda ou de aluguéis, você pode dividir os custos da compra e os lucros futuros com os parceiros comerciais.

Esse acordo pode ser feito entre amigos, familiares ou terceiros com os mesmos interesses que os seus. No entanto, lembre-se de fazer um contrato que defina as responsabilidades, o percentual de cada envolvido e como será feita a divisão dos lucros. 

Nesse tipo de sociedade, transparência e planejamento são fundamentais para garantir o sucesso da empreitada. 

8. Aluguel por temporada

Quem tem um ou mais imóveis em cidades turísticas pode aproveitar para colocar a propriedade inteira ou até mesmo um quarto sem uso para alugar para viajantes e começar a lucrar com o aluguel por temporada

Uma das principais vantagens do aluguel por temporada é a flexibilidade. Dessa forma, você pode alugar sua casa ou apartamento apenas em determinados períodos. Isso possibilita tanto uma gestão mais dinâmica dos rendimentos quanto da ocupação do imóvel. 

Esse tipo de aluguel permite que você faça melhorias pontuais para deixar o espaço mais atraente, como uma decoração diferenciada ou até mesmo inclusão de serviços como Wi-Fi, TV a cabo e serviços de streaming. 

Além de gastar pouco com esses ajustes, isso ainda aumenta o valor das diárias e a chance de obter maior retorno sobre o investimento.

Leia também: Como calcular a rentabilidade de um investimento imobiliário?

9. Consórcio imobiliário

Outra alternativa para investir em imóveis com pouco dinheiro é o consórcio imobiliário, especialmente se você não tem pressa para adquirir o bem. Diferentemente do financiamento, o consórcio não envolve juros e pode ser mais acessível a longo prazo. 

Funciona da seguinte forma: um grupo de pessoas paga parcelas mensais para formar um fundo. Esse fundo é usado para contemplar os participantes com cartas de crédito que permitem a compra de imóveis de até determinado valor. 

Os participantes podem ser contemplados por sorteios ou lances. Assim, mesmo que você não seja sorteado de imediato, os lances permitem a possibilidade de ofertar um valor maior e antecipar a sua contemplação. 

Em outras palavras, essa é uma forma de planejar a aquisição de um imóvel sem a pressão dos juros bancários e com mais controle sobre o orçamento. Do mesmo modo, outra vantagem é que é possível parcelar a compra sem que seja necessário pagar um valor de entrada. 

Porém, lembre-se que pode demorar um tempo até que você seja contemplado. Por isso, essa é uma estratégia indicada para quem está disposto a esperar até começar a investir com a revenda ou até mesmo aluguéis, por exemplo.

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