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Aluguel tem nova alta em agosto e volta a pesar no orçamento

Panorama do mercado

Após três meses de desaceleração, o preço dos aluguéis residenciais voltou a crescer em agosto. Segundo o Índice FipeZap, houve aumento médio de 0,66% no mês, enquanto o IPCA (inflação oficial) apresentou queda de 0,11% no mesmo período.

Capitais em destaque

O avanço foi puxado por:

  • Brasília: +3,55%
  • Teresina: +3,08%
  • Belém: +2,10%

Das 22 capitais acompanhadas, 20 registraram alta, com destaque também para Vitória, Recife e Aracaju. Já Campo Grande e Manaus apresentaram recuos.

Acumulado no ano

De janeiro a agosto de 2025, o aumento acumulado dos aluguéis foi de 6,83%, mais que o dobro da inflação do mesmo período (3,15%).
Em 12 meses, a alta chega a 10,04%, também bem acima da inflação de 5,13%.

Perfil dos imóveis

  • Três dormitórios: maior valorização em agosto (+0,87%).
  • Um dormitório: maior alta no acumulado de 12 meses (+10,99%).

O valor médio nacional atingiu R$ 49,77 por metro quadrado, com São Paulo no topo do ranking (R$ 61,69/m²), seguida de Recife e Belém. Teresina e Aracaju continuam entre as mais acessíveis.

Rentabilidade para investidores

A rentabilidade média do aluguel está em 5,94% ao ano. Porém, em capitais como Belém, Recife e Cuiabá, os retornos ultrapassam 8% ao ano, reforçando o potencial para quem busca renda com imóveis.

Conclusão

O aumento dos aluguéis reforça o peso da habitação no orçamento das famílias e mostra que o mercado de locação segue aquecido. Para inquilinos, o momento exige atenção às negociações de contrato. Já para investidores, surgem oportunidades de valorização e maior rentabilidade em regiões estratégicas.

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